segunda-feira, 30 de novembro de 2015

PRIMEIRA EUCARISTIA SANTÍSSIMO

Na manhã deste domingo, as crianças da catequese, receberam pela primeira vez o corpo e sangue de Cristo. Foram quase dois anos de caminhada e perseverança, e ontem 230 crianças de nossa comunidade participaram do banquete eucarístico pela primeira vez. Foi uma bela celebração, bem participativa e alegre. Nossa comunidade muito se alegra com essas crianças e deseja acolhe-las cada vez mais em nosso meio. Que o corpo e sangue de Cristo os sustente na caminhada. Na homilia Frei Gregório destacou que comunhão é a nossa união comum, e que as crianças devem viver em união com Deus e com os irmãos. Agradecemos também nossas catequistas que contribuíram neste processo de iniciar à vida cristã as nossas crianças.

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sábado, 28 de novembro de 2015

1º DOMINGO Advento

Cor: Roxo
1ª Leitura - Jr 33,14-16
Salmo - Sl 24,4bc-5ab.8-9.1014 (R.1b)
2ª Leitura - 1Ts 3,12-4,2
Evangelho - Lc 21, 25-28.34-36

REFLEXÃO

Hoje iniciamos o tempo do Advento, o tempo de espera e de esperança. Celebramos três fatos: Um fato passado em que recordamos a vinda histórica de Jesus, quando ele nasceu em Belém como salvador de toda a humanidade. Um fato presente quando lembramos que este mesmo Jesus está presente entre nós na Igreja, na sua palavra e na Eucaristia. Um fato futuro, pois temos fé na segunda vinda de Jesus quando tudo será renovado e haverá um novo céu e uma nova terra.
Então, as leituras deste domingo indicam como devemos viver este tempo de esperança, sempre vigilantes e atentos para os fatos que celebramos.
Na primeira leitura de Jeremias, o profeta proclama a chegada de dias melhores e o surgimento de um descendente de Davi, trazendo a paz e a salvação. O profeta recorda as promessas do passado para inaugurar um novo tempo de esperança. Este fato já aconteceu com o nascimento de Jesus dois mil anos atrás. Celebramos este acontecimento do passado para lembrar que o Advento é tempo de renovar nossas esperanças nas promessas de Deus.
Na segunda leitura da carta de São Paulo à comunidade de Tessalônica, somos lembrados que a melhor maneira de esperar a vinda de Jesus é crescer no amor ao próximo. É pelo amor que confirmamos a nossa fé e nos preparamos para a vinda de Jesus. A melhor maneira de agradar a Deus é olhar para o presente e para as situações de pecado e maldade, superando estas situações, progredindo cada vez mais na vivência do amor.
No evangelho, Jesus nos fala de um tempo futuro quando as forças do céu serão abaladas e o Filho do homem virá com grande poder e gloria. Estes sinais não são um quadro do fim do mundo, mas são imagens usadas para falar do “dia do Senhor”. Este dia do Senhor é justamente o cumprimento das promessas de Deus anunciadas pelos profetas. Por isso, é preciso ficar de pé e levantar a cabeça, pois a nossa salvação está próxima.
Diante disto, a nossa atitude neste tempo de Advento deve ser de espera e de vigilância. Podemos, então, refletir sobre o significado desta atitude de vigilância.
Esperar e ser vigilante significa lembrar que toda a vida cristã é uma caminhada onde precisamos nos converter para as ações de bondade e solidariedade sendo sinais e testemunhas do amor de Deus no mundo.
Vigiar também é reconhecer que como cristãos enfrentamos muitas dificuldades e somos pressionados por propostas atraentes e enganosas. Nós, como servos vigilantes, precisamos vencer o egoísmo pela prática do amor e do serviço. É na vivência da comunhão fraterna em comunidade que somos sinais de esperança para todos.
Vigiar é também lembrar que precisamos ser responsáveis pela casa de Deus que é o nosso mundo. Cuidar da vida, respeitar a natureza, defender os direitos dos povos e das suas culturas é reconhecer a presença de Jesus em nossas vidas. O Papa Francisco em sua encíclica “Laudato Si” nos lembrar da responsabilidade que temos como cristãos pelo cuidado da nossa casa comum. Que sejamos vigilantes diante da destruição que ameaça o nosso planeta e que sejamos capazes de cultivar em nossa própria casa atitudes de respeito e preservação da nossa casa comum.
Sempre neste tempo de Advento, temos o costume de preparar o presépio em nossas casas. É um gesto bonito, mas devemos lembrar que preparar o presépio significa também preparar nosso coração para a vinda de Jesus. Este Jesus que nasceu há dois mil anos é o cumprimento das promessas de Deus que nos dão esperança de renovação da vida e da salvação para toda a humanidade. É este mesmo Jesus que está presente entre nós na comunidade quando vivemos o amor e praticamos atos de compaixão e solidariedade. Advento, então, é tempo de lembrar que a segunda vinda de Jesus não deve ser motivo de medo, mas devemos levantar a cabeça porque a nossa salvação se aproxima.
Frei Gregório Joeright, ofm

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

CÍRIO DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO

O mês de novembro é aguardado ansiosamente pelos católicos santarenos, pois festejamos nesse período a maior festa católica do oeste paraense, o círio de Nossa Senhora da Conceição padroeira dos santarenos. A grande festa começou no dia 21 com a trasladação da imagem da Igreja Matriz até a Paróquia de São Sebastião, onde grande multidão já acompanhou o trajeto. Na chegada foi celebrada a Santa Missa e depois deu-se continuidade com uma vigília. Já no domingo de manhã (22/11) o Círio começou com a celebração da Santa Missa e por volta das 7h iniciamos a caminhada rumo a Catedral. Nas palavras de D. Flávio: "O Círio é o momento de manifestar publicamente a nossa fé em Jesus Cristo, porque é ele quem vai na frente, acompanhado por Nossa Senhora que nos pega pela mão e nos diz ‘fazei tudo o que Jesus vos disser’. É um momento de fé, de manifestar o nosso compromisso com Jesus Cristo e amando a sua Mãe, Nossa Senhora”. Foram cerca de quatro horas de caminhada, e durante o percurso diversas homenagens a padroeira de nossa diocese. Devotos de todas as idades fizeram o percurso mesmo sob o sol forte, demonstrando a fé e a gratidão para com a Mãe de nosso Senhor. Essa foi a 97º edição do Círio da Conceição. O tema da festa deste ano abordou o tema: “Maria, a serva fiel do Senhor”. Segundo o Corpo de Bombeiros 190 mil fiéis peregrinaram pelas ruas de Santarém. Nossa Senhora da Conceição, Rogai por nós!
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sexta-feira, 20 de novembro de 2015

CRISMA SÃO SEBASTIÃO

Na noite desta quinta-feira (19/11) os jovens da catequese receberam o sacramento da Crisma. D. Flávio Geovenale, bispo diocesano, impôs a mão sobre eles e os ungiu com óleo na fronte. Na homilia, D. Flávio, lembrou que o Espírito Santo foi um presente pascal de Jesus para seus seguidores, e que agora os jovens também recebem este presente. Lembrou ainda que Deus da as sementes, do amor, do perdão, da paz, mas que cabe a cada um de nós cultiva-las para que possam crescer e dá muitos frutos. Foi uma bela celebração, onde 48 jovens receberam a confirmação de seu batismo. Nosso agradecimento aos catequistas que caminharam com os jovens esses quase dois anos. E desejamos que estes jovens continue motivados pelo Espírito Santo, atuando na comunidade.
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terça-feira, 17 de novembro de 2015

CATEQUESE DE ADULTOS

A catequese com adultos é um desafio e uma prioridade hoje no Brasil. Seguindo as diretrizes nacionais, nossa comunidade também deseja dar continuidade no trabalho catequético com os adultos que ainda não concluíram o itinerário de Iniciação à vida Cristã.

Neste sentido, estamos convidando todos os adultos a partir dos 18 anos, que ainda não receberam algum dos sacramentos da Iniciação à Vida Cristã (Batismo, Eucaristia ou Crisma), e que desejam trilhar este caminho, para vir até a secretaria paroquial e solicitar a ficha de inscrição na catequese de adultos. As fichas serão entregues até o dia 11 de dezembro.


Programação da catequese de adultos: 
17 de novembro à 11 de Dezembro – entrega das fichas nas secretarias. 
13 de dezembro – Entrega das fichas durante a celebração. Em São Sebastião na missa das 8h. No santíssimo na missa das 17h30.



segunda-feira, 16 de novembro de 2015

CRISMA SANTÍSSIMO

Na noite deste domingo (15/11) os jovens da catequese da comunidade do santíssimo receberam o sacramento da crisma. D.Flávio Giovenale, impôs as mãos e ungiu um total de 165 jovens de nossa comunidade. Na homilia D. Flávio falou dos frutos do Espírito Santo que os jovens devem produzir na sociedade, para um mundo melhor. Nosso agradecimento a D. Flávio pela presença, e também a nossos catequistas que dedicaram seu trabalho na formação dos nossos jovens. Desejamos que estes jovens, agora já crismados, permaneçam participando em nossa comunidade, testemunhando a fé que foi confirmada no sacramento.

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1º EUCARISTIA SÃO SEBASTIÃO

Na manhã deste domingo, as crianças da catequese, receberam pela primeira vez o corpo e sangue de Cristo. Foram quase dois anos de caminhada e perseverança, e ontem 54 crianças de nossa comunidade participaram do banquete eucarístico. Nossa comunidade muito se alegra com essas crianças e deseja acolhe-las cada vez mais em nosso meio. Que o corpo e sangue de Cristo os sustente na caminhada. Na homilia Frei Gregório destacou que todos tem um talento e podem por a disposição da comunidade. Agradecemos também nossas catequistas que contribuíram neste processo de iniciar à vida cristã as nossas crianças.

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sábado, 14 de novembro de 2015

33º DOMINGO Tempo Comum

Cor: Verde
1ª Leitura - Dn 12,1-3
Salmo - Sl 15,5.8.9-10.11 (R.1a)
2ª Leitura - Hb 10,11-14.18
Evangelho - Mc 13,24-32
REFLEXÃO
Estamos no fim do ano litúrgico, semana que vem é a festa do Cristo Rei do universo e depois o primeiro domingo do Advento. A liturgia deste domingo então nos fala sobre os fins do tempo.

O sol vai escurecer, a lua não brilhará mais. Jesus fala sobre o que vai acontecer depois da grande tribulação. O que foi esta grande tribulação? Lembramos que São Marcos escreveu seu Evangelho para os primeiros cristãos da segunda geração. Não tinham visto, nem conhecido Jesus. Aderiram à fé por causa do testemunho dos apóstolos, abraçaram a causa de Jesus, mas enfrentaram grandes dificuldades, começaram a desanimar e até querer desistir. A grande tribulação foi justamente a destruição do Templo de Jerusalém pelos Romanos. Este acontecimento abalou não somente os judeus, mas também a comunidade cristã.
Então Marcos projeta para o futuro aquilo que já estava acontecendo. Porque ele fez isto? Uma razão é para dar sentido aos acontecimentos. Assim procura responder as perguntas: Porque isto está acontecendo? Por acaso ou tem alguma explicação? Como devemos agir diante dos acontecimentos? Tem esperança?
E justamente, o sentido que dá, é que no seguimento de Jesus e sua palavra que o cristão pode enfrentar as dificuldades e vencer o mal: “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão”.
É Jesus então que revela para nós o sentido da nossa existência. Ele é o sumo sacerdote que ofereceu o sacrifício único pelos pecados. Este sacrifício levou à perfeição definitiva, nos prepara também para a batalha contra o mal. Por isso, por causa da fé e pelo seguimento de Jesus, os justos brilharão como estrelas por toda a eternidade. É a nossa esperança, a certeza que no compromisso cristão e na fidelidade à palavra é que podemos enfrentar as dificuldades na vida e até construir o novo.
Diante dos acontecimentos de ontem em França, dos atos de terrorismo e do desrespeito à vida, podemos refletir ainda mais sobre o sentido das palavras de Jesus quando ele fala que depois da grande tribulação o sol vai escurecer e a lua não brilhará mais. E podemos lembrar não somente os atos de terrorismo, existe também notícias de mudanças no clima com grandes tempestades, migrações em massa, grandes guerras, corrupção, desespero e fome. Muitos começam a dizer que o fim do mundo está próximo, ficamos abalados e começamos a temer as coisas do futuro. Como na vida dos primeiros cristãos que enfrentavam grandes tribulações, nós também precisamos buscar o sentido da nossa existência e a importância da nossa fé.
Para isto, a primeira coisa é reconhecer que a pessoa de Jesus e a sua palavra são para nós uma grande esperança, como também eram para os primeiros cristãos. Continuam nos oferecendo o caminho que devemos seguir e aquilo que devemos esperar. Por isso, devemos sempre lembrar:
Nossa fé não se baseia no medo e nem no castigo, tem muita gente que quer nos meter o medo, falando do apocalipse e do castigo eterno, até nos engando para conseguir mais adeptos para sua própria igreja. Nossa fé se baseia na vivência do amor e da partilha, quem vive isto não terá medo do fim do mundo e nem do castigo.
A palavra de Jesus não passa, é preciso ouvir esta palavra, meditar e orientar nossa vida por ela. Bendito seja quem a vive pois nunca perderá a esperança.
Nós sempre enfrentamos muitas dificuldades, na vida – doença, sofrimentos, preocupações. Na sociedade, conflitos, violência, destruição da vida. É neste momento de grandes tribulações que podemos aumentar a nossa esperança e confirmar nosso compromisso de cristãos. O sentido da liturgia de hoje é justamente isto. As dificuldades e sofrimentos sempre vão existir, mas é momento do sofrimento que posso escolher o caminho de Jesus e viver a esperança do Reino. Então preciso perguntar: qual é a minha atuação como cristão? Sou eu alguém que procura contribuir para que muitos cheguem mais facilmente a Deus, ou, por meu agir, contribuo para que reine no mundo a injustiça, a maldade, o erro?
Como cristãos queremos construir o Reino, pois na vivência dos valores deste Reino que podemos descobrir o sentido da vida e o verdadeiro compromisso cristão, sempre guiados pelas palavras e pela vida de Jesus, nossa única e verdadeira esperança. 
Frei Gregório Joeright. ofm

sábado, 7 de novembro de 2015

32º DOMINGO Tempo Comum

Cor: verde 
1ª Leitura - 1Rs 17,10-16
Salmo - Sl 145,7.8-9a.9bc-10 (R.1) 
2ª Leitura - Hb 9,24-28
Evangelho - Mc 12,38-44
Reflexão 
Tem um ditado assim: “As aparências enganam”. Como é verdade pois muitas vezes somos enganados por aquilo que pensamos enxergar. Isto é o princípio dos produtos falsificados, apresentam uma embalagem muito bonito, mas o conteúdo daquele pacote é falso. Somos enganados pela aparência da embalagem, pagamos caro e depois, descobrimos a falsidade, ou, podemos ficar eternamente enganados, nem desconfiamos da falsidade. Também somos enganados pelo nosso olhar. As vezes enxergamos o que queremos e não a realidade. Os pais, por exemplo, as vezes não enxergam os defeitos dos filhos porque não acreditam que o filho pode estar errado.

Jesus estava diante de duas cenas:
A primeira, os doutores da lei com suas roupas vistosas, seus lugares de importância nas sinagogas e nos banquetes e as orações longas e bonitas que faziam.
A outra cena: uma pobre viúva, com certeza com roupa rasgada, talvez encurvada pelo sofrimento e nas mãos, duas moedas que não valiam nada.
Jesus não enxergava a aparência dos doutores, mas olhava para o coração da viúva, esta pobre viúva deu mais que todos, ofereceu tudo que tinha para viver.
O profeta Elias estava fugindo da Rainha Jezabel que ostentava a riqueza e usava do seu poder para enganar e oprimir as pessoas. Na fuga encontra uma viúva, vítima das artemanias da rainha. Elias pede água e pão. Ela não tem, ela só tem um resto de farinho e um pouco de azeite para dividir com o filho e depois morrer. Mesmo assim ela atendeu o pedido de Elias e partilhou o que tinha. Depois acontece o milagre, não faltou mais, nem o azeite e nem a farinha por muito tempo. Para Elias o que contava era a sinceridade do coração e não a aparência da riqueza e do poder.
Enxergar o caminho correto e andar neste caminho nem sempre é fácil. Nossa sociedade é a sociedade da imagem, da aparência, o que conta para muitos é apresentar uma boa imagem. A essência, a verdade, a sinceridade não importam.
Então como podemos ter o olhar de Jesus para enxergar além das aparências?
Jesus estava em sintonia com a vontade de Pai e a direção da sua vida era fazer a vontade do Pai. Como Elias, Jesus mantinha a fidelidade a Deus para viver o projeto da justiça. Foi esta mesma fidelidade ao projeto do Pai que as duas viúvas mostravam através da partilha do pouco ou do quase nada que tinham.
Quando alguém é capaz de sair do seu egoísmo e ter disponibilidade para partilhar os dons recebidos de Deus, esses dons chegam para todos e ainda sobram. A generosidade, a partilha e a solidariedade não empobrecem mas são geradoras de vida e vida em abundância.
Isto torna-se então um grande exemplo para nós hoje, especialmente no encerramento da semana do dízimo. É o dizimo que nos tira do egoísmo para criar o espírito comunitário. É este compromisso que vem da sinceridade do coração e não das aparências.
Pois, na partilha com a comunidade, vivemos a fraternidade como irmãos. É na partilha com a missão da Igreja que nós, como discípulos missionários, possamos entrar em sintonia com a vontade de Deus. E na partilha com os necessitados possamos construir uma nova sociedade baseada na justiça e na paz.
Que nós não sejamos cristãos de aparência, mas cristãos autênticos para que reunidos em nome do Senhor, possamos oferecer em toda parte, do nascer ao por do sol, um sacrifício perfeito com simplicidade e generosidade, a exemplo das 2 viúvas: a de Sarepta e a do Templo.
Frei Gregório Joeright, ofm

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

MENSAGEM DO PÁROCO - NOVEMBRO


“DÍZIMO: DOAÇÃO E PARTILHA”
Nos dias 31 de outubro a 08 de novembro, celebramos, em toda a Diocese de Santarém, a 17ª Semana do Dízimo. Este ano o tema que será refletido é “Dízimo: Doação e Partilha”. É um tema muito oportuno porque nos ajuda a entender como o dízimo é um gesto concreto de partilha com a comunidade, com a missão da Igreja e com os necessitados. É também reconhecimento que Deus é dono de tudo, e, viver a partilha através do dizimo, é sinal de gratidão por tudo que Ele tem nos dado. 
O texto que fundamenta esta reflexão é do Livro dos Atos dos Apóstolos: “E não havia necessitados entre eles...” (At 4,34). Podemos dizer que a partilha nos aproxima de Deus e dos irmãos e cria laços que fortalecem o relacionamento entre as pessoas. Por isso quem sabe viver a partilha, reconhece que é um gesto de doação onde vivemos de acordo com a prática da primeira comunidade cristã onde a vivência do amor e da solidariedade era sinal do compromisso de fé. 
Por isso, podemos dizer que é Deus quem faz crescer o fruto da justiça manifestado na doação e na partilha. Esta pratica é abençoada pelo Pai que dá a semente do amor e da misericórdia. A nossa opção pelo Dízimo deve produzir em nós os sentimentos da alegria, da gratidão, da generosidade, pois, o dízimo é a expressão de graça divina e manifestação espontânea de gratidão para com nosso Criador. É manifestação de obediência à Palavra e de maturidade espiritual que nos leva a glorificar e a consagrar nossa partilha para que ela se multiplique e ajude a saciar as necessidades de nossos irmãos e nossa Igreja.
Além disto, o Dízimo nos ajuda a tomar a consciência de pertença comunitária, pois, ele é um instrumento prático de superação do individualismo presente em todo cristão. Seu objetivo é agradecer a Deus por todos os benefícios recebidos em forma de partilha. O Dízimo nasce no coração dos filhos de Deus, pois o coração humano é a morada de Deus, por excelência. E é justamente lá, no lugar da sua morada, que somente Deus pode dar verdadeiramente sua graça de maneira graciosa.
Por tudo isto, a opção pelo dízimo é sinal da nossa gratidão a Deus e à própria comunidade. O dizimista tem a consciência que a oferta do dízimo ajuda a realizar as ações pastorais que contribuem para o crescimento da comunidade, favorecem a missão da Igreja e manifestam a solidariedade com os mais necessitados. Participar da graça do Senhor como dizimista nos introduz na vida da comunidade e nos faz anunciadores do evangelho e colaboradores na construção do Reino de Deus. 
Refletir sobre a prática do dízimo é reconhecer a importância da gratidão na nossa vida cristã. Quem vive a gratidão, vive também a generosidade e é capaz de viver a partilha. É também o caminho da felicidade, pois “não é a felicidade que nos faz agradecidos, mas é a gratidão que nos faz felizes”. Agradecidos a Deus por todos os dons recebidos, somos todos convidados a fazer a opção pelo dízimo e manter a nossa fidelidade como dizimistas comprometidos na missão da Igreja e no compromisso da nossa fé. 
Frei Gregório Joeright, ofm

RITO PENITENCIAL

Na noite desta terça-feira (03/11) aconteceu na Igreja do Santíssimo o Rito Penitencial dos jovens da catequese. O Rito faz parte do itinerário de Iniciação à Vida Cristã. A cruz e o sacrificio de Jesus foram os pontos centrais, após o exame de consciência todos foram convidados a tocar na cruz de Jesus e deixar-se encontrar com o Cristo que nos salva. A celebração contou com a participação de muitos jovens de nossa comunidade.





quarta-feira, 4 de novembro de 2015

PASSEIO DOS COROINHAS

E o domingo foi de muita alegria e confraternização para os coroinhas da Área São Sebastião-Santíssimo. O passeio foi no Cumarú, momento de muita alegria e descontração. As nossas comunidades agradecem ao serviço que essas crianças e adolescentes prestam de forma gratuita e também aos coordenadores dos coroinhas nosso muito obrigado. Aproveitamos para convidar as crianças e adolescentes que tem interesse em servir como coroinha, é só procurar a nossa secretaria para mais informações.




SEMANA DIOCESANA DO DÍZIMO


Aconteceu neste sábado (31/10) a abertura da semana diocesana do Dízimo em nossa Área pastoral. Foi realizada celebrações nas duas comunidades que marcaram a Semana Diocesana do Dízimo, que tem por tema: "Dízimo: Doação e partilha". E a iluminação bíblica: "E não havia necessitados entre eles". (At 4,34). A programação continua nesta quarta-feira com um encontro nas ceb´s.