sexta-feira, 8 de maio de 2015

ESPAÇO DA ASSOCIAÇÃO DE MORADORES, CALÇADAS E ACESSIBILIDADE.

ARTIGO: CRISTINA NASCIMENTO.
A Associação Comunitária de São Sebastião e Centro foi criada para reivindicar melhorias na qualidade de vida dos moradores que residem na área geográfica dos bairros Centro e São Sebastião. Na gestão passada e na atual, várias foram as demandas solicitadas aos administradores, na área de infraestrutura, meio ambiente e saúde, mas, infelizmente, não é dada a devida atenção aos clamores dos moradores, que vivem descrentes com o poder público. Essa ausência do Poder Público é ainda mais nítida, principalmente, nos bairros da periferia de nossa cidade. 
A partir do mês de Abril, já estamos colocando no informativo e nas redes sociais, as demandas de conhecimento e já discutidas com as autoridades competentes, em reunião da assembleia da associação, no dia 24 de abril de 2014. Neste artigo falaremos da solicitação de serviços de calçamento no bairro: detectamos vários pontos onde há a inexistência de calçadas ou a sua obstrução para o uso do pedestre como: Av. Curuá-Una entre Marechal e Mendonça Furtado; Av. Rui Barbosa entre Pedro Teixeira e Av. Nazaré; Rua Rosa Passos entre Marechal e Presidente Vargas; Rua dos Artistas entre Pedro Teixeira e Mendonça Furtado; Trav. 15 de Novembro entre Rui Barbosa e São Sebastião; Av. Rui Barbosa entre Francisco Corrêa e 15 de Novembro; Trav. Francisco Corrêa entre Galdino e Rui Barbosa. 
Outro problema em relação às calçadas diz respeito à acessibilidade, visto que as calçadas mais antigas não permitem o devido acesso aos cadeirantes e idosos, com pisos desiguais, degraus, inclinações inadequadas, colocando em risco a vida dessas pessoas, que para se locomoverem são obrigadas a disputarem espaço com os veículos na via pública. 
As palavras de Paulo Grossi, engenheiro e especialista da área de infraestrutura da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) resume tudo: “Acredito que todos os equipamentos urbanos possam coexistir, desde que haja planejamento e os pedestres tenham prioridade. Hoje, as calçadas são inseguras, não oferecem conforto aos pedestres e não garantem o direito básico dos cidadãos, que é de ir e vir com independência e segurança, principalmente portadores de deficiência e idosos”. Direito previsto na Constituição Brasileira e no Código de Postura do Munícipio, art. 91, inciso I, título IV, capítulo I.

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