quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

FELIZ ANO NOVO!

Desejamos a todos os nossos comunitários, dizimistas, das ceb´s, pastorais, equipes e movimentos um feliz e abençoado ano novo!
Participe conosco de nossas celebrações:
Paróquia de São Sebastião
31/12 – Missa às 19h30
01/01 – Missa às 19h (na chegada da caminhada pela paz)
Paróquia do Santíssimo
31/12 – Missa às 19h15
01/01 – Missa às 17h 


sábado, 26 de dezembro de 2015

CELEBRAÇÃO DE NATAL - ÁREA SÃO SEBASTIÃO SANTÍSSIMO

As celebrações do dia 24 de dezembro, foram de fato marcantes. Momento de profunda reflexão, de encontro com os irmãos e com Jesus menino que vem habitar conosco. Acompanhe nas imagens nossa celebração.
Para visualizar mais fotos acesse: www.facebook.com/sabatissimo








MENSAGEM DE NATAL DO PAPA FRANCISCO

Queridos irmãos e irmãs, feliz Natal!
Cristo nasceu para nós, exultemos no dia da nossa salvação! Abramos os nossos corações para receber a graça deste dia, que é Ele próprio: Jesus é o «dia» luminoso que surgiu no horizonte da humanidade. Dia de misericórdia, em que Deus Pai revelou à humanidade a sua imensa ternura. Dia de luz que dissipa as trevas do medo e da angústia. Dia de paz, em que se torna possível encontrar-se, dialogar, reconciliar-se. Dia de alegria: uma «grande alegria» para os pequenos e os humildes, e para todo o povo (cf. Lc 2, 10).
Neste dia, nasceu da Virgem Maria Jesus, o Salvador. O presépio mostra-nos o «sinal» que Deus nos deu: «um menino envolto em panos e deitado numa manjedoura» (Lc 2, 12). Como fizeram os pastores de Belém, vamos também nós ver este sinal, este acontecimento que, em cada ano, se renova na Igreja. O Natal é um acontecimento que se renova em cada família, em cada paróquia, em cada comunidade que acolhe o amor de Deus encarnado em Jesus Cristo. Como Maria, a Igreja mostra a todos o «sinal» de Deus: o Menino que Ela trouxe no seu ventre e deu à luz, mas que é Filho do Altíssimo, porque «é obra do Espírito Santo» (Mt 1, 20). Ele é o Salvador, porque é o Cordeiro de Deus que toma sobre Si o pecado do mundo (cf. Jo 1, 29). Juntamente com os pastores, prostremo-nos diante do Cordeiro, adoremos a Bondade de Deus feita carne e deixemos que lágrimas de arrependimento inundem os nossos olhos e lavem o nosso coração.
Ele, só Ele, nos pode salvar. Só a Misericórdia de Deus pode libertar a humanidade de tantas formas de mal – por vezes monstruosas – que o egoísmo gera nela. A graça de Deus pode converter os corações e suscitar vias de saída em situações humanamente irresolúveis.
Onde nasce Deus, nasce a esperança. Onde nasce Deus, nasce a paz. E, onde nasce a paz, já não há lugar para o ódio e a guerra. E no entanto, precisamente lá onde veio ao mundo o Filho de Deus feito carne, continuam tensões e violências, e a paz continua um dom que deve ser invocado e construído. Oxalá israelenses e palestinos retomem um diálogo direto e cheguem a um acordo que permita a ambos os povos conviverem em harmonia, superando um conflito que há muito os mantém contrapostos, com graves repercussões na região inteira.
Ao Senhor, pedimos que o entendimento alcançado nas Nações Unidas consiga quanto antes silenciar o fragor das armas na Síria e pôr remédio à gravíssima situação humanitária da população exausta. É igualmente urgente que o acordo sobre a Líbia encontre o apoio de todos, para se superarem as graves divisões e violências que afligem o país. Que a atenção da Comunidade Internacional se concentre unanimemente em fazer cessar as atrocidades que, tanto nos referidos países, como no Iraque, Líbia, Iémen e na África subsaariana, ainda ceifam inúmeras vítimas, causam imensos sofrimentos e não poupam sequer o património histórico e cultural de povos inteiros. Penso ainda em quantos foram atingidos por hediondos atos terroristas, em particular pelos massacres recentes ocorridos nos céus do Egipto, em Beirute, Paris, Bamaco e Túnis.
Aos nossos irmãos, perseguidos em muitas partes do mundo por causa da sua fé, o Menino Jesus dê consolação e força.
Paz e concórdia, pedimos para as queridas populações da República Democrática do Congo, do Burundi e do Sudão do Sul, a fim de se reforçar, através do diálogo, o compromisso comum em prol da edificação de sociedades civis animadas por sincero espírito de reconciliação e compreensão mútua.
Que o Natal traga verdadeira paz também à Ucrânia, proporcione alívio a quem sofre as consequências do conflito e inspire a vontade de cumprir os acordos assumidos para se restabelecer a concórdia no país inteiro.
Que a alegria deste dia ilumine os esforços do povo colombiano, para que, animado pela esperança, continue empenhado na busca da desejada paz.
Onde nasce Deus, nasce a esperança; e, onde nasce a esperança, as pessoas reencontram a dignidade. E, todavia, ainda hoje há multidões de homens e mulheres que estão privados da sua dignidade humana e, como o Menino Jesus, sofrem o frio, a pobreza e a rejeição dos homens. Chegue hoje a nossa solidariedade aos mais inermes, sobretudo às crianças-soldado, às mulheres que sofrem violência, às vítimas do tráfico de seres humanos e do narcotráfico.
Não falte o nosso conforto às pessoas que fogem da miséria ou da guerra, viajando em condições tantas vezes desumanas e, não raro, arriscando a vida. Sejam recompensados com abundantes bênçãos quantos, indivíduos e Estados, generosamente se esforçam por socorrer e acolher os numerosos migrantes e refugiados, ajudando-os a construir um futuro digno para si e seus entes queridos e a integrar-se nas sociedades que os recebem.
Neste dia de festa, o Senhor dê esperança àqueles que não têm trabalho e sustente o compromisso de quantos possuem responsabilidades públicas em campo político e económico a fim de darem o seu melhor na busca do bem comum e na protecção da dignidade de cada vida humana.
Onde nasce Deus, floresce a misericórdia. Esta é o presente mais precioso que Deus nos dá, especialmente neste ano jubilar em que somos chamados a descobrir a ternura que o nosso Pai celeste tem por cada um de nós. O Senhor conceda, particularmente aos encarcerados, experimentar o seu amor misericordioso que cura as feridas e vence o mal.
E assim hoje, juntos, exultemos no dia da nossa salvação. Ao contemplar o presépio, fixemos o olhar nos braços abertos de Jesus, que nos mostram o abraço misericordioso de Deus, enquanto ouvimos as primeiras expressões do Menino que nos sussurra: «Por amor dos meus irmãos e amigos, proclamarei: “A paz esteja contigo”»! (Sal 122/121, 8).

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Natal

Natal 
Primeira Leitura - Is 9,1-6
Salmo Responsorial - Sl 95
Segunda Leitura - Tt 2,11-14
Evangelho - Lc 2,1-14
Reflexão 
Todo ano temos o costume de montar o presépio em nossas igrejas e casas. Podemos olhar para o presépio e perguntar: o que de fato enxergamos? A cena é do nascimento de Jesus, aquilo que aconteceu 2000 anos atrás. Esta cena nos atrai, gostamos de olhar para o presépio e contemplar aquela cena. Mas, pensando bem, não foi nada de extraordinário. É simplesmente a cena do nascimento de uma criança e uma criança pobre. Algo que acontece todos os dias. Mas, a cena do nosso presépio é especial e só pode ser compreendido com os olhos da fé. A fé enxerga para além das imagens no presépio, para algo que nos toca, pois é uma cena da manifestação do verdadeiro amor. Deus assumiu a nossa natureza, foi ao nosso encontro para nos indicar o sentido da vida e nos mostrar o caminho do amor e da verdade.
Mas é preciso lembrar que esta noite não é somente para contemplar a cena do presépio, mas também experimentar o nascimento de Jesus em nossas vidas. É uma experiência comum para todos os cristãos de todos os tempos. Jesus nasce novamente e nós, pela vivência do amor, atualizamos a cena do presépio em nossa vida. Por isso, podemos dizer que Jesus continua nascendo e, nós, fazemos hoje a experiência do presépio.
Para compreender melhor esta experiência podemos também lembrar de tantas pessoas que no passado que viveram a cena do presépio em suas vidas. Vamos então usar nossa imaginação e trazer personagens do passado para os nossos dias e perguntar para eles – quando e como foi que Jesus nasceu para eles?
Primeiramente, podemos perguntar para Pedro e certamente ele vai responder: Naquela noite quando os sumos sacerdotes levavam Jesus e eu ficava no pátio, perto da fogueira, três pessoas me perguntaram se eu conhecia aquele homem e eu neguei. Naquela hora compreendi a misericórdia de Deus e que Jesus é o Filho de Deus, assim ele nasceu na minha vida.
Perguntamos para Paulo e certamente ele responderá: na estrada de Damasco quando eu, convencido da lei dos Judeus, pensavam que era necessário perseguir os cristãos. De repente uma luz me envolveu e escutei uma voz – Saulo, Saulo, porque me persegues? Fiquei cego, mas três dias depois recuperei a minha visão e enxerguei o mundo novo. Neste dia Jesus nasceu na minha vida.
E se perguntamos para Tomé, ele vai responder: Certamente quando Jesus apareceu ressuscitado e pediu que eu tocasse nas suas chagas. Compreendi que ele é o caminho, a verdade e a vida. Jesus nasceu na minha vida.
E Judas, o que ele vai responder:  Quando vi o julgamento de Jesus, um homem justo e inocente condenado, vi que Jesus esta acima de qualquer tesouro terreno. Não consegui compreender a misericórdia de Deus, mas mesmo na minha fraqueza, Jesus mudou toda a minha vida.
João Batista vai nos dizer: Na hora do batismo de Jesus, escutei uma voz do alto – Este é meu Filho amado, escutem o que ele diz – compreendi o que significa preparar o caminho. O Messias nasceu em minha vida.
Os pastores foram os primeiros a visitar o menino recém-nascido eles vão nos dizer: O anjo apareceu e nos anunciou uma Boa Notícia, vocês vão encontrar um recém-nascido deitado na manjedoura e enrolado em panos. Fomos correndo e acreditamos que aquela criança era o Salvador do mundo. Nasceu para nós a esperança do mundo novo.
Maria, a mãe de Jesus, vai responder: Em Belém, sob as estrelas e aquela luz, eu e José recebemos a visita dos pastores. Era o nascimento de um novo tempo, pois meu filho ensinou o mandamento do amor e por este amor morreu por nós. Me tornei a serva do Senhor e por causa disto, a Palavra habitou entre nós e se tornou carne.
Outra pessoa que podemos perguntar, é Francisco de Assis e ele vai nos dizer: Quando estava na praça pública, diante do meu pai, o bispo e o povo, entreguei a bolsa, a roupa e até meu próprio nome, compreendi o que é viver o evangelho e Jesus se tornou a razão da minha vida.
Então nesta noite o presépio nos fala, não é somente uma cena com imagens, mas a realidade do encontro de Deus com a humanidade. Encontro que não só aconteceu 2000 anos atrás mas continua acontecendo na vida de cada um de nós
Então, a pergunta continua atual para nós hoje, quando Jesus nasceu? Esta pergunta deve ser respondida por cada uma de nós e, para responder, é preciso olhar para dentro de nós e recordar a experiência que nos leva a compreender que o presépio é o encontro de Deus conosco, que a Boa Notícia continua acontecendo hoje e que nós vivemos a experiência do presépio quando seguimos o mandamento do amor que Jesus nos ensinou. E para viver o amor que Jesus nos ensinou, não podemos separar o natal da realidade atual – quem contempla o presépio contempla a vida e reconhece o compromisso de lutar em favor da vida das pessoas, da natureza e de toda criatura.
Frei Gregório Joeright, ofm

Feliz Natal de Jesus!

A Área Pastoral São Sebastião-Santissimo deseja um feliz natal para todos os comunitários e amigos. Que Jesus nasça no coração de cada um. 
#nataldejesus

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

UMA MENSAGEM DE NATAL

 
“Se você não sabe rezar sentindo o   
calor e o brilho do sol
Se você não sabe rezar ouvindo um pássaro cantar.
Se você não sabe rezar olhando o colorido da flor
Se você não tem sensibilidade de admirar um nascer e um por de sol.
Se você não percebe o colorido dos vegetais.
Se você não sabe rezar através do vento, da chuva, do raio;
Se seus lábios não se moverem em prece diante do mar e da cascata;
Se seus olhos não se elevarem ao céu diante do azul do firmamento e do brilho das estrelas;
Se sua mente não parar de pensar para simplesmente ficar olhando os fenômenos do universo...
Você jamais terá a experiência do Natal.
Você jamais sentirá o espírito do Natal.
Você jamais acreditará com fé simples.
Você jamais será alguém que rezará com simplicidade.
O universo, com todas as criaturas, é o rosto do Espírito do Natal. 
Tudo é símbolo.
Tudo é sinal.
Tudo é caminho.
Tudo é um através.
O universo é o altar.
As criaturas são os símbolos.
O homem é a alma.
O homem pleno do espírito natalino é aquele que escuta os outros seres falarem e se comunica com todos na grande caminhada rumo a um mundo mais solidário e fraterno.”

(Chico de Assis – adaptação)

FELIZ NATAL, COM ALEGRIA, PAZ, SUCESSO, SAÚDE E PROSPERIDADE NO NOVO ANO.
Contribuição: José Baldino S. Vasconcelos

domingo, 20 de dezembro de 2015

4º DOMINGO DO ADVENTO

 1ª Leitura - Mq 5,1-4a
Salmo - Sl 79 2ac.3b.15-16.18-19
2ª Leitura - Hb 10,5-10
Evangelho - Lc 1,39-45
REFLEXÃO 
O cartão postal da nossa cidade é o encontro das aguas. Não é somente o encontro de dois rios, mas também é um fenômeno da natureza. Mas este encontro do Rio Tapajós com o Rio Amazonas não é um encontro pacífico. Às vezes, as aguas do Rio Tapajós vão invadindo as do Rio Amazonas e as vezes é exatamente o contrário. As aguas do Amazonas invadem o espaço do Tapajós. Parece uma luta, pois cada um dos dois rios quer vencer o outro, mas, no final das contas, é o Rio Amazonas que ganha, pois depois da luta, as aguas do Tapajós vai sumindo. Podemos dizer que o Rio Tapajós vai de encontro ao Amazonas e não ao encontro. 
O evangelho de hoje conta também de um encontro. Mas este encontro não é uma luta, Maria não vai de encontro com Isabel, mas ao encontro. E é um encontro de duas mulheres agraciadas com o dom da vida, de duas mulheres que não podiam ficar gravidas – Isabel, estéril e idosa, e Maria, virgem que não conheciam nenhum homem. Também, é um encontro de duas crianças. João Batista que era o precursor, aquele que iria anunciar a vinda do Messias, e Jesus, o Salvador, que foi concebido por obra do Espírito Santo. 
Este encontro mostra para nós várias atitudes que devemos ter como cristãos. Primeiro, Maria, depois de dizer sim ao anjo, põe-se a caminho e vai para a casa de Isabel. Na pressa de compartilhar a alegria da gravidez, Maria se mostra solidaria com Isabel. No cumprimento a Isabel, a criança pulou de alegria. É a alegria do encontro e da solidariedade. Também a saudação é de paz, pois a realização da vontade de Deus, manifestada nas duas mulheres, é motivo de viver e experimentar a paz que vem de Deus.
Depois, Isabel, iluminada pelo Espírito, exclamou com alegria: “Bendita és tu entre as mulheres”. Ela não somente reconhece a ação de Deus, mas compreende que esta ação transforma e realiza o plano de salvação. Um plano que usa da fraqueza humana para mostrar os caminhos de Deus para toda a humanidade. 
Ao mesmo tempo, Maria é um instrumento nas mãos de Deus e por isso Isabel exclamou: “Bem-aventurada aquela que acreditou”. A confiança na Palavra de Deus e a aceitação da vontade de Deus na sua própria vida, faz com que Maria se torna exemplo para todos aqueles e aquelas que querem fazer a vontade de Deus. 
Em outras palavras, pelo fato que Maria foi ao encontro de Isabel, as duas mulheres reconheceram a ação de Deus em suas vidas e que esta ação realiza o plano de salvação que Deus tem para toda a humanidade.
Neste 4º Domingo do Advento, a liturgia nos mostra que é necessário ir ao encontro de Deus e não ao contrário, é de encontro com Deus. Ir ao encontro de Deus acontece quando vivemos a alegria da solidariedade e quando somos instrumentos nas mãos de Deus pela confiança que temos em sua palavra e pela aceitação da vontade de Deus em nossas vidas. Ir de encontro com Deus é insistir nos nossos próprios caminhos, vivendo o isolamento dos outros e recusando a ação da palavra em nossas vidas. 
Acreditar que Deus se faz homem e caminha junto coma a humanidade é reconhecer que Deus vai ao nosso encontro e por isso nós também precisamos ir ao encontro de Deus.  Este natal é justamente uma grande oportunidade para reconhecer que novamente Jesus nasce entre nós e ir ao encontro de Deus é também ir ao encontro dos irmãos e viver a grande alegria da solidariedade e da paz que vem da nossa confiança em acreditar que o que Deus nos prometeu será cumprido.
Frei Gregório Joeright, ofm 

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Caminhada pela Paz


No dia 1° acontecerá na Diocese de Santarém a caminhada pela paz. Que traz o tema: "Vence a indiferença e conquista a Paz". Na Região 1 de Pastoral a concentração será na praça das flores a partir das 17h. Com animação e reflexão. A caminhada seguirá até a praça de São Sebastião onde será concluída com uma celebração eucarística. Participe conosco! Vamos às ruas lutar para construir uma cultura de paz. 
Adquira o kit da caminhada pela paz em nossa secretaria ao valor de R$20 (1 camisa, 1 copo e 1 bandana)



quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

JOVENS DA PARÓQUIA DE SANTÍSSIMO SACRAMENTO REALIZAM CANTATA NATALINA

Com música, teatro e dança, jovens da Paróquia de Santíssimo Sacramento realizarão no próximo domingo (20), a partir das 18:30h, após Celebração Eucarística, a “Cantata de Natal”. A programação é organizada pelo Grupo de Artes Dom, contando com o apoio de Paulinho Produções ,do Grupo de Teatro de Aparecida e a participação do grupo de Dança da Paróquia de São Raimundo Nonato.
A Cantata também faz parte da Campanha Natal Solidário da Paróquia de Santíssimo que está arrecadando alimentos não perecíveis para serem doados às famílias carentes da Comunidade. Quem ainda não fez a doação, poderá levar 1 kg de alimento não perecível no domingo.
O evento ocorrerá na área em frente à Igreja, quando serão interpretadas músicas e coreografias pelos jovens do Grupo de Artes Dom que farão memórias a respeito das narrativas bíblicas que marcam o nascimento de Jesus Cristo.
A parte teatral será encenada a partir de textos que tem como base os Evangelhos de Lucas e Mateus que trazem relatos desde o anúncio do nascimento, com a visita do arcanjo S. Gabriel, ao nascimento propriamente dito.
O Grupo de Artes Dom é formado por 30 jovens que fazem parte tanto da Paróquia de Santíssimo como dentre outras comunidades religiosas da Diocese de Santarém. O Grupo reúne todas as segundas-feiras, quartas-feiras e sextas-feiras, a partir das 19h, já tendo se apresentado em diversas programações religiosas, levando a evangelização através das artes.


segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

CATEQUESE DE ADULTOS

Neste domingo (13/12) aconteceu o primeiro encontro com os postulantes da catequese de adultos . Pela manhã eles foram recebidos em São Sebastião e a tarde no Santíssimo. Após a missa seguiu-se uma pequeno encontro onde foram apresentados o projeto da catequese para eles. Que o Senhor os sustente firme na caminhada.







NATAL SOLIDÁRIO 2015

Neste sábado (12/12) aconteceu o dia D na coleta do natal solidário 2015. Á Área São Sebastião-Santíssimo foi as ruas para coletar os gêneros alimentícios que irão compor as cestas básicas. Jovens crismados e o povo de Deus das ceb´s foram os coletores dessa bonita ação. A Área São Sebastião-Santíssimo agradece a todos que dedicaram o seu tempo e esforço para participar da coleta e agradece também a todos que abriram a porta de sua casa e doaram para nossa campanha.








PASTORAL DO IDOSO

Nesta sexta-feira (11/12) a Pastoral do Idoso fez a sua confraternização de final de ano. Foi uma festa animada no centro paroquial de São Sebastião. Que o Senhor os abençoe em sua caminhada no próximo ano.






sábado, 12 de dezembro de 2015

3° Domingo do Advento

1ª Leitura - Sf 3,14-18a
Salmo - Is 12,2-3.4bcd.5-6 (R.6)
2ª Leitura - Fl 4,4-7
Evangelho - Lc 3,10-18
Reflexão 
Celebramos o terceiro domingo do Advento, o domingo da alegria, e a tônica da celebração é justamente a nossa alegria porque a vinda do Salvador está próxima. Jesus está chegando e também o advento do seu Reino, e por isso a alegria cristã. Mas o que é esta alegria?
Para nós como seres humanos, pensamos que a alegria é a ausência da dor e do sofrimento. Queremos sentir a paz, aliviados, tranquilidade. Reduzimos a alegria para aquilo que sentimos no momento, quando sentimos bem ou ficamos emocionados, simplesmente a partir daquilo que vivemos no momento. É muito fácil reduzir a alegria ao estado emocional e aos sentimentos momentâneos, pois assim nossa preocupação maior é simplesmente alcançar a alegria e não nos preocupar com nada mais. Ao mesmo tempo, podemos reduzir a fé ao sentimento, em outras palavras a vivência da fé torna-se simplesmente à procura da própria satisfação do momento. 
Então devemos perguntar o que seria a alegria cristã e o sentido da fé cristã?
Na primeira leitura podemos ver como o povo de Israel reconheceu que Deus está presente no meio deles como valente guerreiro que salva. É este Deus que não deixar desanimar, pois propõe uma novidade que é conseguir a verdadeira liberdade e construir o Reino. Por isso, é preciso exultar de alegria pois é justamente esta esperança que leva o povo a festejar. Deus propõe a salvação, razão de alegria para o povo.
No mesmo sentido, o povo ia à procura de João no deserto. Este povo desejava algo novo que era a alegria de encontrar o verdadeiro Deus que leva este mesmo povo, através do deserto, à terra prometida.
Mas é a partir deste desejo que vem a pergunta: o que devemos fazer?
Importante notar quem faz a pergunta e qual a resposta. Primeiro, a multidão, a maioria pobre, que provavelmente só possuía uma túnica. Para este povo, João disse: “Quem tiver duas túnicas dê uma a quem não tem; e quem tiver comida faça o mesmo”. Em outras palavras, as pessoas que possuíam mais, isto é, duas túnicas, era necessário dividir. É a partilha que provoca a mudanças nas pessoas, cria uma novidade que é justamente a alegria da partilha.
Segundo, os cobradores de impostos que eram odiados, pois como instrumentos nas mãos do Império Romano, exploravam o povo, tirando até o último centavo. A novidade: “Não cobreis mais do que foi estabelecido”.  A mensagem é clara, não pratica mais a injustiça, não cobra além do estabelecido. Com certeza, esta mudança de prática traz uma grande alegria, pois estabelece a justiça e a igualdade.
Terceiro, os soldados que eram corruptos e abusavam do poder para tirar vantagem. Para eles, João disse: “Não tomeis a força dinheiro de ninguém nem façais acusações falsas”. É preciso acabar com os abusos e a corrupção e não usar a violência. É a grande novidade do respeito pela dignidade da pessoa, da não violência e da justiça que traz a alegria. 
Como isto é importante, a não violência, no mundo de hoje. Testemunhamos todos os dias atos de violência, terrorismo, guerras e brigas pelo poder. É a loucura da violência e é somente uma sociedade não violenta que pode trazer a verdadeira alegria da paz e da justiça. 
Mas João não somente fala em que consiste a alegria, a partilha, a justiça, não violência e o respeito, mas aponta para a grande novidade que é Jesus. É ele que vai limpar a eira e batizará com o Espírito Santo. É esta novidade de Jesus que provoca no crente a alegria, pois ele está próximo e por isso devemos apresentar nossas necessidades em orações e súplicas acompanhados pela ação.
E é esta ação de partilha, justiça e respeito que vai fazer com que este Jesus nasça novamente trazendo a alegria.
Não é a alegria de um sentimento ou simplesmente da tranquilidade, mas a alegria de sentir que é Deus que vem trazer a salvação, salvação que é o cumprimento das promessas de Deus, promessas realizadas quando nós praticamos os valores do Reino: justiça, partilha e respeito. Pois é a paz de Deus que ultrapassa todo entendimento, que guardará os nossos pensamentos e corações na novidade que é Jesus Cristo.
Frei Gregório Joeright, ofm

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

CAMPANHA NATAL SOLIDÁRIO


"Entre eles não havia necessitado" (Atos 4,34)

A Campanha Natal Solidário 2015 foi aberta no dia 5 de dezembro, e continua por todo este mês. Amanhã dia 12 de dezembro será o dia D de arrecadação em nossa campanha. Os nossos missionários passarão de casa em casa coletando gêneros alimentícios que irão compor cestas básicas que serão entregues as famílias mais carentes de nosso bairro. Seja solidário! 
Você também pode trazer a sua contribuição nas missas do mês de dezembro e em nossas secretarias. Vamos juntos fazer um natal mais solidário.




terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Ano Santo da Misericórdia


Papa Francisco abre Porta Santa e dá início ao Ano da Misericórdia

Nesta terça-feira, 8, o Papa Francisco abriu o Jubileu extraordinário da Misericórdia, o 29ª Ano Santo vivido na história da Igreja. Também hoje, celebra-se o 50º aniversário do encerramento do Concílio Vaticano II.

Antes de abrir a Porta Santa, o Santo Padre presidiu na Praça São Pedro a Santa Missa da Solenidade da Imaculada Conceição.

Na homilia, Francisco destacou que o gesto “altamente simbólico” da abertura da Porta Santa da Misericórdia acontece à luz da Palavra de Deus escutada na liturgia de hoje, que evidencia a primazia da graça, que envolveu a Virgem Maria, tornando-a digna de ser mãe de Cristo.

“A plenitude da graça é capaz de transformar o coração, permitindo-lhe realizar um ato tão grande que muda a história da humanidade”, reforçou o Pontífice.

Amor que perdoa

O Papa disse ainda que a festa da Imaculada Conceição exprime a grandeza do amor divino. “Deus não é apenas Aquele que perdoa o pecado, mas, em Maria, chega até a evitar a culpa original, que todo o homem traz consigo ao entrar neste mundo. É o amor de Deus que evita, antecipa e salva”.

O Santo Padre recorda que há sempre a tentação do pecado, que se exprime no desejo de projetar a própria vida, independentemente da vontade de Deus. Segundo ele, esta é a “inimizade” que ameaça continuamente a vida dos homens, contrapondo-os ao desígnio de Deus.

Todavia, afirma o Pontífice, a própria história do pecado só é compreensível à luz do amor que perdoa. “Se tudo permanecesse ligado ao pecado, seríamos os mais desesperados entre as criaturas. Mas não! A promessa da vitória do amor de Cristo encerra tudo na misericórdia do Pai”.

Descobrir a misericórdia de Deus

Francisco destacou que também este Ano Santo Extraordinário é dom de graça e entrar pela Porta Santa significa “descobrir a profundidade da misericórdia do Pai” que a todos acolhe e vai pessoalmente ao encontro de cada um.

O Papa explicou que, neste ano, os fiéis são convidados a crescer na convicção da misericórdia, e disse que, quando se afirma, em primeiro lugar, que os pecados são punidos pelo julgamento de Deus, fazemos uma grande injustiça à Ele e à sua graça, pois eles são perdoados, primeiramente, por sua misericórdia.

Nesse sentido, o Santo Padre expressou seu desejo de que atravessar a Porta Santa permita a todos sentirem-se participantes deste mistério de amor. “Ponhamos de lado qualquer forma de medo e temor, porque não se coaduna em quem é amado; vivamos, antes, a alegria do encontro com a graça que tudo transforma”.

50 anos do Concílio Vaticano II

O Pontífice recordou ainda que, há 50 anos, os padres do Concílio Vaticano II escancaram outra porta ao mundo. E destacou que, a riqueza deste evento, não está apenas nos documentos elaborados, mas primariamente, no verdadeiro encontro que ocorreu entre a Igreja e os homens deste tempo.

“Um encontro marcado pela força do Espírito que impelia a sua Igreja a sair dos baixios que por muitos anos a mantiveram fechada em si mesma, para retomar com entusiasmo o caminho missionário. Era a retomada de um percurso para ir ao encontro de cada homem no lugar onde vive”, ressaltou.

Por fim, Francisco enfatizou que também o jubileu exorta a cada um a esta abertura, ao impulso missionário, a não esquecer o espírito que surgiu no Vaticano II: o do samaritano.

Abertura da Porta Santa

Ao final da Missa, o Papa Francisco dirigiu-se à Porta Santa da Basílica de São Pedro. Após uma breve oração, subiu os degraus em silêncio e com três toques abriu a Porta Santa, dando início ao Ano da Misericórdia.

O Pontífice foi o primeiro a atravessar a Porta Santa, seguido pelo Papa emérito Bento XVI e pelos demais concelebrantes, outros sacerdotes, religiosos e por alguns fiéis.

Francisco dirigiu-se ao Altar da Confissão no interior da Basílica de São Pedro e concluiu a Santa Missa com uma oração e sua benção apostólica.
Fonte : Canção nova 




2º Semana do Advento – ANO C

A roupa que nós usamos diz muito sobre quem somos. Sem a gente perceber, a maneira que nos vestimos revela a nossa personalidade e como nós mesmos nos identificamos. Às vezes, usamos a roupa de acordo com a ocasião: roupa para o trabalho, para ir numa festa ou a roupa para a missa. Tem pessoas que usam roupa de grife ou da moda para aparecer, e outras pessoas que querem mostrar a simplicidade por uma roupa simples. Existe também uma roupa especifica para identificar quem somos: o bombeiro e o policial tem sua roupa; o médico usa uma bata; a professora tem seu uniforme, os alunos também. As crianças e os jovens usaram uma roupa especial para receber os sacramentos mostrando o compromisso da fé. Também trocamos a roupa para assumir várias identidades. A roupa que usamos diz muito sobre quem somos. 
O profeta Baruc diz: “Despir a veste de luto e aflição... e reveste os adornos da glória, cobre-te com o manto da justiça”. O povo é convidado a vestir esta roupa justamente para se identificar com o Projeto de Deus que liberta da do luto e da aflição para levar para uma nova terra onde reina o amor e a paz. Então o profeta convida para levantar e começar uma nova caminhada para transformar a realidade onde vai se abaixar altos montes e colinas e os vales serão aplainados. A roupa, o manto da justiça, identifica o povo que assume o compromisso no projeto de transformação. 
É o que escutamos no Evangelho, João Batista que se vestia com pele de camelo, usava cinto de couro, comia gafanhotos e vem proclamar a conversão e o perdão dos pecados. 
Qual foi a identidade de João? Certamente não se identificava com a história oficial, César, Herodes, Pilatos, Anãs e Caifas, mas com o povo que caminhava no deserto a procura da libertação. Por isso, João faz um apelo ao povo: Preparai o caminho, todos verão a salvação que vem de Deus.
Diante das leituras neste segundo domingo de Advento podemos perguntar: Qual é nossa identidade cristã e como nós nos identificamos como cristãos? Qual a veste que devemos usar neste tempo de preparação para o Natal? 
Primeiro, devemos endireitar as estradas. Nem sempre seguimos o caminho reto, indicado por Jesus. Aceitar o convite para a conversão significa viver o amor, a doação e o serviço aos outros e à comunidade. É preciso vencer os obstáculos do egoísmo e do pecado e endireitar as estradas tortuosas do mal para chegar no caminho de Deus.
Devemos também reconhecer que existem muitos vales que nos separam dos outros. Podemos preencher estes vales na família, no trabalho, na escola e na comunidade por atos de solidariedade e compaixão que certamente vão nos unir.  
Muitas vezes somos tentados a nos exaltar, a querer ser maior e melhor que os outros. Nosso orgulho e nossa autossuficiência nos impedem de nos aproximar dos outros e portanto de Deus. Precisamos endireitar os caminhos tortuosos por uma vida de retidão na simplicidade e humildade. Assim podemos abaixar os montes da separação. 
Certamente a nossa identidade como pessoas vai além da roupa que usamos e das aparências, e do mesmo jeito, a nossa identidade cristã precisa ir além do fato que somos batizados. Vestir o manto da justiça significa que a nossa identidade como cristãos vai além das aparências quando as ações que praticamos mostram o que acreditamos.
Então neste tempo de Advento podemos refletir como podemos vestir o manto da justiça e nos identificar como verdadeiros cristãos.
Claro que isto depende de cada um de nós, viver os valores cirstãos na realidade do dia-a-dia, na família, na escola, no trabalho.
Mas também lembrar do clamor de João no deserto: Convertam-se, o Reino está próximo.
Que este Advento seja esta oportunidade de conversão, que possamos nos despir da roupa da maldade, do egoísmo, do pecado, do comodismo para nos vestir com o manto da justiça e manifestar verdadeiramente nossa identidade cristã.
Frei Gregório Joeright, ofm

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

MISSA REGIÃO 1 NA FESTA DE NSA. DA CONCEIÇÃO

Na noite desta última sexta-feira 04/12, a Região 1 de pastoral, esteve presente na Festividade de Nossa Senhora da Conceição. Foi de responsabilidade das paróquias que compõem a região assumir a liturgia deste dia. A área São Sebastião-Santíssimo ficou responsável por uma leitura e o ofertório. Foi uma bonita celebração e contou com a presença de muitos comunitários de nossa área.






quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

AGENDA PASTORAL DEZEMBRO


05 – Abertura da Campanha Natal Solidário 2015
06 – Encontro Geral dos Postulantes e introdutores. Às 8h30 em São Sebastião.
06 - Missa de acolhida dos pais e padrinhos – São Sebastião às 8h.
10 – Crisma de Adultos. Às 19h na Igreja do Santíssimo
12 – Dia D de Coleta do Natal Solidário 2015. 
13 – Entrega das fichas da Catequese de Adultos. Em São Sebastião na missa das 8h. No Santíssimo na missa das 17h30. 
15 à 18 – Preparação de pais e padrinhos – Em São Sebastião. 
16 - Formação de catequistas. Às 19h15 em São Sebastião. 
MISSAS DE NATAL E ANO NOVO
SÃO SEBASTIÃO
24 – ÀS 19h30
25 - ÀS 19h15
31- ÀS 19h30
1º - ÀS AS 19h
SANTÍSSIMO 
24 – ÀS 19h15
25 – ÀS 7h15 (manhã) e às 19h15 (noite)
31- ÀS 19h30

ROMARIA DA JUVENTUDE 2015.

Fazendo parte das Festividades de Nossa Senhora da Imaculada Conceição. Sábado, 05 de Dezembro, os jovens de nossa Diocese sairão da Comunidade de São Pedro no Bairro da Esperança até a Praça da Matriz. Haverá ônibus para os jovens do Santíssimo e de São Sebastião, sairá as 16h30 da duas Praças rumo a Comunidade de são Pedro. Vamos lá juventude, testemunhar o amor que temos pela mãe do nosso Salvador. Caminhamos com Maria rumo a Cristo! Participe!!! Igreja Jovem, cada dia Tu estás mais jovem!!! Realização Setor Juventude da Diocese de Santarém.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

CAMPANHA DA EVANGELIZAÇÃO


A Celebração do dia de Cristo Rei realizada no dia 22 de novembro marcou o início da Campanha de Evangelização criada pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) desde 1998.Essa campanha tem como objetivo mobilizar as comunidades para assumirem o compromisso de ajudar na sustentação das atividades pastorais da Igreja.
O tema a ser refletido nessa campanha é: "Sede Misericordiosos", e está voltado para o Jubileu extraordinário da misericórdia que será aberto no dia 08 de dezembro. Este ano a mobilização Nacional promoverá iniciativas que visam refletir com a comunidade sobre a importância da acolhida e do perdão.
O ponto mais alto da campanha é a grande coleta que vai ser realizada nas celebrações das paróquias e comunidades no dia 13 de dezembro .A distribuição dos recursos da coleta serão divididos entre a diocese e para os regionais da CNBB, além da CNBB Nacional afim de serem revestidos nas obras de evangelização.
O ano da misericórdia se estenderá até o dia 20 de novembro do próximo ano.
Portanto irmãos, vamos ficar atentos a esta campanha e mostrar este gesto de acolhida na nossa comunidade, amando, perdoando, acolhendo e colaborando. Pois o nosso Santo Papa nos exorta dizendo: "Evangelizar e anunciar a misericórdia divina."
Antônia Torres
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